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Crise Levou 9 Grandes Varejistas à Recuperação Judicial

Crise Levou 9 Grandes Varejistas à Recuperação Judicial para tentar pagar suas dívidas devido a deterioração do cenário econômico que forçou várias redes de comércio a negociarem seus débitos.

As vendas no varejo restrito, que não inclui veículos e materiais de construção, caíram 4,9% em 2015, o pior resultado já registrado pelo IBGE na série histórica iniciada em 2001. No ano passado, foram quase 100 mil lojas fechadas, segundo a Confederação Nacional do Comércio (CNC), o que indica como a crise econômica afetou o setor. A recessão está reduzindo a renda disponível e a vontade do brasileiro para consumir e, com isso, muitas redes tiveram de fazer cortes.

VÍDEO EXPLICATIVO | RECUPERAÇÃO JUDICIAL

Em alguns casos, a situação financeira se agravou a ponto de as empresas pedirem:

– recuperação judicial;

– ou entrassem em renegociação com fornecedores.

Veja abaixo nove varejistas que estão nessa situação:

Camisaria Colombo

A rede de lojas de roupas masculinas está negociando um processo de recuperação extrajudicial que envolve uma dívida calculada em R$ 1,5 bilhão.

Grupo GEP

O grupo varejista GEP controla no Brasil as lojas da:

1) GAP;

2) Luigi Bertolli;

3) e Cori – entre outras, totalizando 97 lojas. As dívidas passam de R$ 500 milhões e o pedido de recuperação judicial foi aceito pela Justiça.

Barred’s

Empresa do setor de roupas com mais de 100 lojas no país, a Barred’s entrou com pedido de recuperação judicial no início de março. Ela tem mais de R$ 100 milhões em dívidas.

Liberatti

A varejista com sede em Ibaiti, no Paraná, fechou 80 lojas no estado e em Rondônia e São Paulo. O plano de recuperação judicial foi aprovado pela Justiça.

Darom Móveis

Pertencente ao Grupo Simbal, de Arapongas, a Darom Móveis faz parte de um processo de recuperação judicial pedido no início do segundo semestre do ano passado por causa de dívidas de R$ 193 milhões. O processo foi suspenso em outubro.

Grupo Volpato

A varejista gaúcha fez seu pedido de recuperação no início de março. A rede tem dívidas de R$ 80 milhões e já fechou 20 lojas.

Eletrosom

A rede mineira tem mais de 180 lojas no país e pediu recuperação judicial em outubro do ano passado. As dívidas ultrapassam os R$ 200 milhões.

Leader

Com 65 anos de mercado, a Leader acumula uma dívida de quase R$ 1 bilhão. Teve um pedido de falência levado à Justiça em janeiro. Rede ainda negocia seu destino.

BMart

A rede de lojas de brinquedos tem 28 unidades em:

– São Paulo;

– Minas Gerais;

– e Bahia.

O pedido de recuperação judicial foi feito em março por causa de dívidas R$ 118 milhões.

Fonte: Guido Orgis, para a Gazeta do Povo

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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm

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Advogado em Portugal Adriano Martins Pinheiro. Direito de Imigração

Adriano Martins Pinheiro

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